quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Superplayer

Conversando com minha querida amiga Roberta Ruschel (também aqui) , arquiteta de alta qualidade na cidade de Piracicaba com visão de mundo despojado, espontâneo, diferente e alegre, fui apresentado ao site superplayer.fm e fiquei embasbacado.

Há muito eu já pensava na utilidade de um site como este. Muito embora eu não seja dos mais musicais, este site que monta playlists com temas como "Arrumadinha na casa", "Focando no trabalho", "Rumo ao vestibular" e coisas do tipo, facilitando muito a vida de quem gosta de dar uma pitada de música pra fazer a vida mais alegre e empolgante mesmo no meio de tanto stress e confusão. As músicas tocam aleatoriamente uma após outra, dentro do mesmo tema.






Para minha felicidade, descobri que existe o aplicativo para Apple e Android, e é FREE!






É sabido que a música não só relaxa a mente como a estimula. Claro que isto não acontece pra todo mundo. De qualquer forma, atrapalhar a ausência de som e o excesso de stress com a playlist certa auxiliará o rendimento da maioria.

Dá pra deixar como som ambiente na sua loja, no seu escritório, no consultório, na sua sala, enfim, dá pra ser mais feliz! Quem não gosta de ser recebido por pessoas felizes?

Contra os padrões mais ortodoxos, fiz algumas experiências que, coincidentemente ou não, me mostraram bons resultados. No "pós-férias", durante uma avaliação de environment (ciências em inglês) e outra de inglês com alunos adolescentes que por motivos inerentes às próprias vontades haviam perdido a aula anterior que era uma revisão (revisão de um conteúdo bastante denso para environment) e que, no dia do teste chegaram com a adrenalina e "medo do fracasso" lá em cima já às 7:00, eu tive a brilhante ideia de provoca-los colocando uma das playlists com músicas do cotidiano deles bem baixinho, quebrando toda aquela tensão que a situação favorecia. Não era por menos que, durante a avaliação, enquanto pensavam sobre suas respostas, os que não estavam batendo os pezinhos no ritmo da música, estavam movimento os lábios cantando silenciosamente. Óbvio que eu deixei bem claro que se alguém se sentisse distraído, confuso ou atrapalhado por conta da música era importante que me falasse para que eu a interrompesse imediatamente, e que isso era importante para não se prejudicarem. Ninguém cogitou a interrupção, e então ao corrigir as avaliações confirmei a teoria: a música os ajudou na diminuição da ansiedade e os resultados foram muito melhores do que o esperado.

Sei que as opiniões dos educadores em relação sobre isso divergem, e mesmo como educador não sei exatamente como pensar em relação à isto. Só sei que, com estas duas turmas o saldo foi bastante positivo. Na outra aula, eles pediram BIS.
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