terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

The CEF

The Common European Framework of Reference for Languages, abbreviated as CEF, is a guideline used to describe achievements of learners of foreign languages across Europe and other countries. It was put together by the Council of Europe between 1989 and 1996. Its main aim is to provide a method of learning, teaching and assessing which applies to all languages in Europe. In November 2001 a European Union Council Resolution recommended using the CEFR to set up systems of validation of language ability. The six reference levels (see below) are becoming widely accepted as the European standard for grading an individual's language proficiency worldwide.
The Common European Framework divides learners into three broad divisions that can be divided into six levels:
A - Basic User
A1 Breakthrough or beginner
A2 Waystage or elementary

B - Independent User
B1 Threshold or intermediate
B2 Vantage or upper intermediate

C - Proficient User
C1 Effective Operational Proficiency or advanced
C2 Mastery or proficiency

The CEFR describes what a learner is supposed to be able to do in reading, listening, speaking and writing at each level.
Level
Description
A1
· Can understand and use familiar everyday expressions and very basic phrases aimed at the satisfaction of needs of a concrete type.
· Can introduce him/herself and others and can ask and answer questions about personal details such as where he/she lives, people he/she knows and things he/she has.
· Can interact in a simple way provided the other person talks slowly and clearly and is prepared to help.
A2
· Can understand sentences and frequently used expressions related to areas of most immediate relevance (e.g. very basic personal and family information, shopping, local geography, employment).
· Can communicate in simple and routine tasks requiring a simple and direct exchange of information on familiar and routine matters.
· Can describe in simple terms aspects of his/her background, immediate environment and matters in areas of immediate need.
B1
· Can understand the main points of clear standard input on familiar matters regularly encountered in work, school, leisure, etc.
· Can deal with most situations likely to arise while travelling in an area where the language is spoken.
· Can produce simple connected text on topics that are familiar or of personal interest.
· Can describe experiences and events, dreams, hopes and ambitions and briefly give reasons and explanations for opinions and plans.
B2
· Can understand the main ideas of complex text on both concrete and abstract topics, including technical discussions in his/her field of specialization.
· Can interact with a degree of fluency and spontaneity that makes regular interaction with native speakers quite possible without strain for either party.
· Can produce clear, detailed text on a wide range of subjects and explain a viewpoint on a topical issue giving the advantages and disadvantages of various options.
C1
· Can understand a wide range of demanding, longer texts, and recognize implicit meaning.
· Can express ideas fluently and spontaneously without much obvious searching for expressions.
· Can use language flexibly and effectively for social, academic and professional purposes.
·  Can produce clear, well-structured, detailed text on complex subjects, showing controlled use of organizational patterns, connectors and cohesive devices.
C2
· Can understand with ease virtually everything heard or read.
· Can summarize information from different spoken and written sources, reconstructing arguments and accounts in a coherent presentation.
· Can express him/herself spontaneously, very fluently and precisely, differentiating finer shades of meaning even in the most complex situations.


At Colégio Piracicabano, which is a regular school with bilingual project, the books used in the subject of English as a Modern Language (American English in Mind – Cambridge) also consider the CEF. 

Below, Colégio Piracicabano and CEFR correlation:

Colégio Piracicabano - Level
American English in Mind
CEFR Level
Basic A
Starter – Part A
A1
Basic B
Starter – Part B
A1
Basic C
Level 1 – Part A
A2
Basic D
Level 1 – Part B
A2
Basic E
Level 2 – Part A
A2
Basic F
Level 2 – Part B
B1
Inter A
Level 3 – Part A
B1
Inter B
Level 3 – Part B
B2
Advanced
----
B2 (at least)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Valentine's Day

OMG...the post is all red today...that's because I'm in love, and red is the color for love & passion, isn't it?


Just like Dia dos Namorados in Brazil, Valentine's Day is a special day reserved to tell people you love how much you love them. A bit different from the worldwide celebration, in Brazil boyfriends and girlfriends are the ones who, every June 12, get present, chocolate, flowers, love cards, etc. In Valentine's the cool thing is to reward everyone you really like with a gift. 

Valentine's Day receives this name after Saint Valentine.



And...here's a question for you: 


What is LS2VE all about?


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Ser Aluno Particular

Desde que comecei a atuar como professor de inglês (2006) sempre disse que aulas particulares de inglês são principalmente eficazes para dois tipos de pessoas:
1. Alunos bastante tímidos e com dificuldades de exposição;
2. Alunos com considerável fluência na língua.

No primeiro caso, acredito que não adiante "dar murro em ponta de faca". Aprender um língua exige coloca-la em prática constantemente. Para alunos que não gostam de se expor perante outras pessoas há o risco de se criar uma barreira muito grande com o idioma, além de uma natural frustração por se acreditar ser incapaz, quando não se é! Na minha opinião, todo mundo é capaz de aprender uma outra língua, desde que realmente queira e o ensino desta língua seja mediada por um bom profissional que consegue reconhecer as necessidades individuais e as características do aluno. Existem milhões de metodologias, e sendo isso um fato, acredito que não é por acaso. Diferentes metodologias existem porque os alunos são diferentes. Há ao menos uma para você.
No segundo caso, a partir do momento que se atinge um bom vocabulário, que se tem solidamente estruturada a língua, aulas particulares parecem ser mais atraentes por serem moldadas às vontades e interesses do aluno, possibilitando para ambos alunos e professores aulas personalizadas, sem o compromisso de se cumprir um currículo obrigatório. De qualquer forma, exige ainda mais disciplina nos estudos. Também o professor, conhecendo melhor o aluno, pode sugerir diferentes práticas que possibilitem esta disciplina e, consequentemente, uma evolução mais "afinada" e "afiada" no processo de aprendizagem do idioma. 

Este ano passei a me dedicar mais aos alunos particulares, e constatei certas ações que acredito serem fundamentais para que as aulas particulares vão além do que se espera (pelo aluno e pelo professor. Aqui estão algumas, e se você tem outras, por favor, contribua. 

AUTO COBRANÇA - Essa é sem dúvida essencial, porém perigosa. Tudo em exagero é prejudicial, e o excesso de auto cobrança quando se estuda um idioma pode ser desastroso. Por tanto, cobre de você mesmo momentos para dedicar aos estudos, mas não se sinta na obrigação de querer saber tudo que lê, ouve, e escuta na língua que está estudando. Você não sabe, e seu professor também não. Hold your horses! Aprender um idioma é um processo que não acontece da noite pro dia. 

TIMIDEZ - A vantagem de ter aulas particulares é que a única pessoa a te ouvir é o seu professor. Ele, como você, sabe que se está fazendo as aulas é porque quer aprender, e portanto ele não espera que você não cometa erros. Muito pelo contrário. Ao arriscar-se sem medo de ser feliz o professor poderá imediatamente ajuda-lo a reparar erros que, se não praticados, serão levados eternamente. Embora clichê, vale lembrar que "é errando que se aprende". 

TRADUÇÃO - Diferentes professores encaram a tradução de formas diferentes. Eu acredito que a tradução pode ser uma ferramenta, mas não uma metodologia. Pra exemplificar, quando se aprende uma língua que exige muita ou apenas tradução, vale lembrar que quando você estiver imerso na língua no país que o fala, você não levará o seu professor ou um tradutor junto, portanto poderá ter a sensação de que não sabe nada da língua que estudou por anos. Outro problema de metodologias como essas é que você enquanto aluno sentirá a necessidade constante de traduzir literalmente palavra por palavra, e isso além de ser vagaroso, não garante que esteja no sentido que se quer. Isto impedirá (ou pelo menos retardará) que você pense na língua que está estudando. Você não deve querer saber o significado de tudo, mas precisa entender o sentido do que se fala. Numa frase de 10 palavras ouvidas, preste atenção nelas não isoladamente, mas no conjunto. Você poderá não saber o que cada uma das palavras significa, mas com as que você conhece você poderá deduzir a mensagem principal.

BE ALERT! - Fique ligado no que seu professor falar, faz, e escreve. Prestar atenção no gestual, assim como nas formas fixas repetidas e escritas pelo seu professor, é uma ferramenta que lhe possibilitará fazer associações. Você não precisa ser expert em mnemotecnia, mas pode fazer suas próprias relações. Quando você presta atenção de fato nessas ações do professor, seu cérebro naturalmente relacionará o que vê com o que ouve e lê. Não é um processo fácil, mas sem dúvida benéfico quando se quer de fato aprender uma língua.

ABRA OS OUVIDOS - Seu cérebro é uma super máquina que fica ainda mais agitada quando você está ansioso, animado. Por isso é importante você "descansar" seu cérebro quando seu professor estiver falando ou quando você estiver praticando um exercício de listening. Se você sabe que vai ter que repetir depois, ouça sem ficar repetindo mentalmente simultaneamente. Se você faz isso, você não ouve direito, e se não ouve direito, vai pronunciar errado, e por aí vai.

CANTE! - A música é uma super aliada quando se está aprendendo uma outra língua. Mas não basta pegar a letra da música e procurar a tradução, você tem que cantar junto colocando o som da sua voz pra fora. Lembre-se que você não precisa ser um cantor profissional pra isso, mas esta atitude o ajudará bastante com a pronúncia. Quando sua voz sai, você se ouve, e portanto pode compreender se está ou não pronunciando como está ouvindo na música (ou no exercício ouvido). Neste caso, a tradução é bem vinda se você quiser saber as ideias principais da música na sua língua, mas não queira relacionar cada palavra da tradução com a letra original. Isso não vai ser bom. Não se esqueça também que músicas não são referências gramaticais (pelo menos na maioria das vezes). Cantores têm licença poética, portanto não têm a obrigação de seguir as regras gramaticais à risca.

ASSISTA DE NOVO - Sabe aquele seu filme favorito que quando você assiste você recita as falas junto? Pois é, isso também pode te ajudar. Agora, coloque não só o audio em inglês, mas a legenda também. Associar o seu conhecimento prévio da história, as imagens, o audio à leitura fará com que seu cérebro realize associações mais rebuscadas, e sua assimilação da língua seja mais rápida e eficaz. Não sugiro fazer isso com filmes novos (a menos que você tenha definitivamente um alto nível de fluência). Se você não é altamente fluente, praticar isto com filmes novos poderá ter um efeito negativo no seu processo de aprendizado, podendo lhe frustar por achar que não consegue compreender tudo que esta associação pode lhe oferecer.

FALE COM ELE - Se não todo mundo, a maioria das pessoas têm um amigo que fala inglês, pelo menos razoavelmente. Pois bem, quando vocês saírem para almoçar, passear, colocar a fofoca em dia, não se preocupe com o que os outros vão pensar ao vir vocês dois falando em inglês. Enxergue isso como uma oportunidade de colocar em prática as coisas que o seu professor lhe ensinou nas aulas.

HOMEWORK - Não pode ser bom um professor que não lhe sugere tarefas de casa, a menos que vocês tenham aulas 7 dias por semana. Se o seu professor lhe recomenda tarefa pra casa, é porque ele sabe que é importante que você crie momentos além da aula pra sistematizar e reforçar o que viu em aula. É nesse momento que pode pintar uma dúvida, e você já pode perguntar e clarificar esta dúvida na próxima aula. Não deixe que qualquer outra coisa seja mais importante que 1 horinha pra se dedicar à tarefa de casa.

ON THE WAY - No caminho da aula pra casa, assim como no caminho de casa para a aula, é importante que você (no carro, na moto, no ônibus, andando) revise mentalmente o que foi estudado na aula anterior. Este processo reforçará e garantirá que você solidifique o seu aprendizado. Além disso, ao fazer uso desta prática, você poderá ter alguma dúvida que poderá esclarecer com seu professor na próxima aula.

DO SEU JEITO - Uma grande vantagem da aula particular é que, ao adotar um material, o desenvolvimento das lições avançam quando você avança. Não tenha pressa porque aprender uma língua nunca é "pra ontem", e nem pra amanhã. Não queira apressar seu professor se você ou ele percebeu que você ainda não entendeu alguma coisa (mesmo que esta coisa seja o verbo To Be). Claro, não pode enrolar nem ser enrolado. Isso é diferente. Lembre-se que quando mais você fizer além das aulas (ler, assistir, ouvir, etc.), mais rápido você evoluirá.

Espero que ajude.

Boa sorte!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Primeiro Dia de Aula

Zaion Stocco
Aluno do Pré I
Hoje pela manhã, ao abrir meus olhos e depois de agradecer a Deus pela ótima noite de sono, me deparei com uma mensagem no meu "ZapZap": "Primeiro dia de aula do meu filhoteee" (com 3 fotos do filhote antes). A mensagem era da  minha querida amiga, Jade, que estava muito feliz pelo nosso príncipe Zaion (4), vestidinho e com a mochilinha pronto pra ir pra escola pela primeira vez na sua vida.

Não era de se espantar que, ao abrir o Facebook horas depois houvessem mais uma dezena de mães enlouquecidas de alegria pela mesma história da Jade e do Zaion. Aí eu pensava: será que todas as mães têm ideia de tudo que acontece para que este momento feliz aconteça? Será que sabem que precisarão estar realmente dispostas a fazer seu papel de mãe participativa e guerreira no processo educativo dos seus pequerruchos? 
Heloisa Paixão
Aluna do 3o ano

Como professor educador, que realmente gosta e acredita na educação, vejo que muitos pais e "responsáveis" acabam esquecendo o quão fundamental são para que seus filhos sejam educados na escola. Escola nenhuma (nem a com mensalidades acima de $5mil reais) farão pelos seus filhos o melhor se estiverem sozinhos nesta jornada. Lembrem-se que não basta fazer, tem que participar. 

As reuniões pedagógicas, o acompanhamento na lição de casa, os eventos sociais proporcionados pelas escolas, os atendimentos individuais com os professores, o levantar mais cedo pra preparar um bom café da manhã, a preparação cuidadosa de um lanche saudável e nutritivo (e não o mais prático e rápido), o ir buscar com um bom e apertado abraço na hora da saída (do pai E da mãe, às vezes um, às vezes outro), a conversa "séria" sobre a briga ou algo diferente que aconteceu naquele dia na escola, são apenas algumas das muitas coisas que devem ser lembradas pelo menos nos 200 dias letivos propostos. Essas só algumas que eu lembrei e pude listar, talvez porque são as que sinto mais falta de ver acontecer no dia a dia escolar de alguns alunos. Isso me dói. 
Emilli Ponce
Aluna do 3o ano

À mãe Jade e todas as outras pessoas às quais foram atribuídas vidas para serem cuidadas, não se esqueçam disso, nem por um dia! O mundo tem sim muita influência sobre seus filhos, mas vocês pais têm ainda mais, afinal, como diz a grande blogueira Fabiana Corrêa, criança não tem querer (artigo completo), e portanto, as escolhas iniciais são e devem ser feitas pelos pais. Em outras palavras, é você que escolhe o quão importante quer ser no processo educativo do seu filho...se não se responsabilizar, não adianta culpar quem o fizer (TV, internet, tablets, celulares, etc...)

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...