Prova da simplicidade da vida é o fato de que com mais de 7
bilhões de pessoas no mundo, existem apenas 3 espécies: as capazes, as
incapazes e as falsas. As capazes reconhecem seu poder, todos as suas voltas as
admiram pelo seu poder. Infelizmente, na maioria das vezes estas pessoas não
ocupam cargos importantes em empresas ou organizações. Nem sempre são as mais bonitas, com os corpos mais atraentes.Elas geralmente não tem
a malicia e a esperteza provenientes das falsas. Essas, se acham
muito capazes, mas não seriam capazes de tomar uma decisão acertada sem o respaldo
das que são realmente capazes. Geralmente ocupam boas posições no trabalho,
adoram “puxar o tapete” dos colegas e são aficionados por aparecer. São quase sempre belas e atraentes. Para esta espécie o importante mesmo é estar “bem na foto”, mesmo que isso geralmente signifique não se posicionar nem ter personalidade. São perfeitos
auto-promotores. Os incapazes, por sua vez, são na verdade capazes, mas estão
satisfeitos com a morosidade da vida que levam e estão sempre observando a relação
entre os falsos e os capazes. Não se movimentam muito pois sabem que as outras
duas espécies darão conta de fazer a vida seguir seu curso. Geralmente vivem
mais, já que gastam menos energia para realizar as coisas. Contudo, esta
morosidade não os permite gozar plenamente dos amores e dissabores da vida. Podem
ter bons empregos, mas se os perdem, tanto faz. O importante é estar na Terra
pra “manter o equilíbrio” e não deixa-la sair do eixo. Podem ser atraentes e bonitas, mas fazem questão de serem desleixados, fazendo com que essas características passem despercebidas. No final das contas, o
que importa mesmo é ter caráter e assumir de qual destas espécies você faz parte.
Não precisa verbalizar, ou escrever, apenas assumir pra si mesmo, até porque
sempre foi assim, e muito provavelmente sempre será.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Ser Professor Para Mim
É interessante pensar que minha mãe, a Sra. Odila que estudou até o 4 ano do fundamental I tenha me ensinado desde sempre a importância que tem um professor. Mais interessante ainda é o fato de Deus ter possibilitado que eu me tornasse um professor. Hoje mais que nunca eu entendo o quanto um professor é poderoso. Primeiro, precisa amar demais a profissão, principalmente em dias como os atuais, com alguns alunos tão descompromissados, irresponsáveis, respondões, sem vontade de fazer nada, e com pais tão ausentes. É nestas horas que o amor pela profissão tem grande peso. Nenhuma outra profissão no mundo se concretiza sem que os indivíduos passem por professores, bons ou ruins. Este ano eu assumi um compromisso em um colégio muito conceituado em Piracicaba. Foi a realização de um sonho, que chegou antes do que eu imaginava que fosse se concretizar. E refletindo agora, me lembro dos primeiros dias, quando eu ainda temeroso, em uma conversa com a aluna Larissa Karoline, ela me disse "- Eu gosto do seu jeito, mas tome cuidado pois outros não gostarão." Eu, objetivamente respondi "- Larissa, eu fui contratado para EDUCAR vocês. Ensinar o que eu sei. Não fui contratado para agradar os alunos e ser o legalzão. Prefiro que muitos não gostem de mim agora mas aprendam comigo e que eu os ajude a ter sucesso no futuro, do que eu tenha sucesso agora por ser um "teacher legalzão" e não acrescente em nada na vida de vocês." Depois, pensando melhor, eu conclui que minha fala poderia até ter sido grosseira, mas sabia que esta aluna era inteligente o suficiente pra entender a mensagem. E é isto que eu sempre idealizei para minha vida enquanto professor. Ser mais, ser EDUCADOR. Enquanto professores somos também pais, psicólogos, enfermeiros, médium, entre outras coisas, então como pode alguém fazer aquela estúpida pergunta "Você é professor e o que mais?" ? Todo professor já ouviu esta pergunta de alguém. Provavelmente alguém que ainda não entendeu esta importância que um professor tem. Os desafios são muitos. As dores, pesadas. A responsabilidade e as contagens até 1000 em 1 segundo, infinitas. No entanto, como diria minha avó Olivia, ser professor é ter um dom magistral. À todos os professores que passaram pela minha vida, aos que estão nela, os bons e os ruins pois com todos eu aprendi e aprendo algo, meu eterno obrigado. À minha maior professora, minha mãe, eu nunca conseguirei agradecer o suficiente por tudo que me ensinou. Sem estudo, sem magistério, e sem lecionar, ela sempre foi meu guia, meu porto seguro, meu ídolo. Eu sei que ela sabe o quanto eu estou feliz onde estou hoje. E quero que ela saiba que tudo isso é também por ela. FELIZ DIA DOS PROFESSORES e que a chama nunca se apague. Sempre existe alguém que realmente quer evoluir. Seja o mediador deste alguém rumo ao sucesso.
P.S. Professor, está precisando de inspiração? Click here.
P.S. Professor, está precisando de inspiração? Click here.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Conditionals
Conditional Sentences (also known as Conditional
Clauses or If Clauses) are used to express that the action in the main clause
(without if) can take place (or not) if a certain condition (in the
clause with if) is fulfilled. There are three types of Conditional
Sentences.
1st Conditional
→
It is possible and also probable that the condition will be fulfilled.
Form:
if + Simple Present, will (not) + infinitive
Example: If I find her address, I’ll
send her an invitation.
2nd Conditional
→
It is possible but less probable that the condition will be fulfilled.
Form: if + Simple Past, would (not) + infinitive
Example: If I found her address, I would
send her an invitation.
3rd Conditional
→
It is about unreal past situations,
actions that did not happen.
Form: if + Past Perfect, would + have + Past
Participle
Example: If I had found her address, I
would have sent her an invitation.
Do you want to PRACTICE more? Click here and here.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Why "The Big Apple"?
Hey, long time no see you! Well, hope you´re doing
fine. Last July I had the pleasure to be in New York for the second time. Oh,
sweet New York. The first time, in 2009, I wasn´t so lucky as this time. I
stayed only 3 rainy days in early May. This year I chose the month of July to
enjoy such a wonderful city, and it was awesome. I have to thank my friends
Adriana and Wellington for the hospitality. Besides, Juliana was a wonderful
company. I couldn´t forget Luciano, who patiently stood me.
After I arrived someone asked me why NY was called
“The Big Apple”. I couldn´t answer it, but I decided to go for it.
Searching for its origin I understood that there
are many possible and debatable reasons, but one that seems more reasonable.
The history says it was the jazz musicians of the
1930s and ‘40s who put the phrase into more or less general circulation. If a
jazzman told you he had a gig in the “Big Apple,” you knew he had an engagement
to play in the most coveted venue of all, Manhattan, where the audience was the
biggest, hippest, and most appreciative in the country.
The term had grown and was in fact generally
forgotten by the 1970s. Then Charles Gillett, head of the New York Convention
& Visitors Bureau, got the idea of reviving it. The agency was desperately
trying to attract tourists to the town Mayor John Lindsay had dubbed “Fun
City,” but which had become better-known for its blackouts, strikes, street
crime and occasional riots. What could be a more wholesome symbol of renewal
than a plump red apple?
The city's industrial-strength “I ♥ NY” campaign was
launched toward the end of the Lindsay administration in 1971, complete with a
cheerful Big Apple logo in innumerable forms (lapel pins, buttons, bumper
stickers, refrigerator magnets, shopping bags, ashtrays, ties, tie tacks, “Big
Apple” T-shirts, etc.).
Want more? Click here and enjoy.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Por que estudar inglês?
Há algum tempo, enquanto teclava
no MSN com minha amiga Lúcia Maciel de Pelotas, também educadora e professora
de língua inglesa, discutíamos a importância de se estudar inglês hoje. Então,
resolvi escrever este post, mesmo depois de tanto tempo.
Refletindo sobre esta
questão desde então, cheguei a uma conclusão um tanto quanto óbvia: assim como
ter uma noção básica do mundo digital, aprender inglês hoje é fazer parte do
mundo. Muitos são os países que tem inglês como língua materna. Os outros (ou
grande maioria) também falam a língua. O inglês é sem dúvidas a língua de
conexão entre os povos. Se em breve o mandarim, espanhol, ou qualquer outra
língua ocupará este espaço, somente o futuro dirá. Enquanto isto quem dita
regras e estabelece padrões é o inglês. Ah, não adianta querer ser
“rebeldezinho” e achar que não precisa fazer parte do mundo globalizado.
Minha história com o
aprendizado desta língua é bizarro, considerando minha atual profissão. Comecei
aos 12 anos quando comecei a me dar mal no colégio na disciplina de inglês. Sabe
por quê? “Meu professor era muito chato, e não sabia nada.” (como se eu
soubesse o que era “nada”). Era assim que eu pensava. Hoje que sou um professor
de inglês formado e tenho paixão pela profissão, tenho certeza de que eu não estava
tão errado. Enfim, bem ou mal ele me colocou no caminho que me levaria até onde
estou, com muita alegria. Também durante este tempo eu me lembro do deboche que
eu fazia, cantando com minha irmã enrolando a língua e achando que estava
falando inglês. Era um barato. Hoje, ridiculamente engraçado.
Mas por que será, ou como
será que eu sou útil como professor de inglês? Como eu posso ajudar pessoas a
conquistarem seus espaços no mundo competitivo? Vamos refletir sobre algumas
situações.
Aprender inglês não é mais
status, é necessidade. Já faz parte de um currículo básico que as empresas
exigem. Você vai “usar” inglês na empresa na qual está concorrendo a uma vaga?
Talvez não. Mas talvez sim. Pelo sim ou pelo não, será contratado aquele que,
além de ter estudado, deverá saber colocar esta língua em uso de forma eficaz,
produtiva. Pesquisas realizadas por organizações da área de recursos humanos confirmam: dominar este idioma pode lhe garantir um salário
até 60% maior e, claro, maiores chances de ganhar uma promoção. Basta olhar os
jornais e verificar quantos anúncios de empregos incluem,
em suas exigências, o domínio de, pelo menos, um idioma: o Inglês. Isso sem
falar nas necessidades acadêmicas (vestibular, pós-graduação, MBA etc).
Mas será que eu preciso de
inglês somente pra conseguir um trabalho bom ou uma posição melhor na minha
empresa? Não! Existem várias outras especificidades, ocasiões, necessidades.
Como falante da língua há
muito tempo, eu posso lhe garantir que não existe prazer maior que poder
assistir um filme (de Hollywood) sem precisar colocar legendas em português ou
nenhuma legenda e ser capaz de entender, inferir, interagir.
Imagine você viajando com
seus pais ou dirigindo seu carro. Toca aquela música que você sempre ouve e
gosta demais. Porque não cantar junto? Ah, sim, é preciso saber inglês.
Poxa, meu amigo tem um
jogo de tabuleiro, outro no PC e outro jogo do Wii. Fenomenais, mas eu não
consigo jogar. É tudo em inglês. Pois é, mais uma coisa extremamente prazerosa
que eu poderei me deleitar se eu compreender inglês.
Meus tios receberam dois
intercambistas. Ele mora lá na Nova Zelândia e ela na África do Sul, países com
culturas bastante diferentes da minha. Queria tanto poder conversar com eles,
saber mais, aumentar ainda mais meu conhecimento de mundo. Olha só, mais uma
coisa que acontecerá se eu souber inglês.
Eu estava assistindo um
jogo de vôlei entre Brasil e Estados Unidos e entendi mais ou menos o que o
jogador americano disse por que eu consegui ler o lábio dele. Ele falava em
inglês. Que demais!
E agora que eu já estou na
faculdade e tenho que escrever meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), e a
maioria da bibliografia está toda em inglês? Pois é, você pode até usar o
Google tradutor, mas certamente perderá muita coisa neste processo de tradução.
No mundo rápido em que vivemos, toda informação lançada é livremente utilizada
e reutilizada. Se você não for capaz de compreender esta informação na íntegra,
o seu trabalho será apenas mais um trabalho ordinário.
Engraçado como em um
espaço tão curto de tempo consegui elencar várias situações corriqueiras que
pedem o conhecimento concreto da língua inglesa. Existem muitas outras. Este é o
idioma da Internet, das relações comerciais entre países, da troca de
informações importantes para o desenvolvimento de negócios e de pessoas. É
também um caminho para conhecermos pessoas de outras culturas e com elas
trocarmos experiências, virtuais ou reais.
Que o Inglês se tornou uma
necessidade básica em nossa vida não é mais novidade para ninguém. Quem não
está ligado, está por fora! Esta língua veio pra integrar pessoas que querem
fazer parte do mundo, pra quem não tem medo de desbravar barreiras e se
comunicar com o mundo. Pra quem quer viver experiências novas, sempre, de forma
eficaz, moderna, rápida, e até mesmo solidária. Não existe um ser que seja capaz
de raciocinar que seja incapaz de aprender uma língua. Existem dificuldades,
mas não incapacidade. Também não existe idade pra se aprender algo novo, nem
uma língua. Só é necessário força de vontade, garra, e empenho, muito empenho. É
uma inverdade esta história de aprender uma língua e falar “fluentemente” em 18
meses, a menos que você passe estes 18 meses falando inglês 24 horas. Sim, sem
dormir. Ainda assim lhe faltará muita coisa a ser ensinada e aprendida. Eu
estudo desde os 12, tenho 25, e ainda tenho muito que aprender. Mas sim, eu
acho esta língua muito fácil de aprender, principalmente se a compararmos com
Português, Espanhol, Francês, Mandarim, Alemão...
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Reported Speech
We use reported speech when we want to repeat what someone had previously said. Here are some of the important verb changes we use when making reported speech:
VERB TENSES
|
REPORTED SPEECH
|
1- PRESENT
|
1- PAST
|
2- PAST
|
2- PAST / PAST PERFECT (HAD + P.P.)
|
3- PRESENT
PERFECT (HAVE / HAS + P.P.)
|
3- PAST PERFECT (HAD + P.P.)
|
4- FUTURE (WILL)
|
4- CONDITIONAL (WOULD)
|
5- CAN
|
5- COULD
|
1- Present
|
1- Past
|
I’m happy.
|
She said she
was happy.
|
I work on
Saturdays.
|
She said she
worked on Saturdays.
|
Negative forms
|
|
I don’t like
eggs.
|
She said she
didn’t like eggs.
|
2- Past
|
2- Past/Past Perfect
|
I was happy.
|
She said she
was happy.
|
I worked last
Saturday.
|
She said she
had worked last Saturday.
|
3- Present
Perfect
|
3- Past Perfect
|
I have met
Regina Duarte.
|
She said she
had met Regina Duarte.
|
4- Future (will)
|
4- Conditional (would)
|
I will start
working on Monday.
|
She said she
would start working on Monday.
|
5-
Can
|
5- Could
|
I can dance
the tango very well.
|
She said she
could dance the tango very well.
|
6- Imperative Sentences – Affirmative Forms
|
6- Imperative (to)
|
Call me
tomorrow.
|
She said to
call her the next day.
|
7- Imperative Sentences – Negative Forms
|
7- Not to
|
Don’t smoke.
|
She said/asked/requested
not to smoke.
|
Don’t open the
door.
|
She said/asked/requested
not to open the door.
|
OBSERVATIONS:
a) Some auxiliary verbs change in reported speech:
WILL = WOULD MAY = MIGHT
CAN = COULD MUST = HAD TO
b) Others stay the same in both direct and indirect speech:
WOULD / SHOULD / COULD / MIGHT
c) Pronouns and adverbs also change in reported speech:
I = he / she
My = his / her This = that Here = there Now = then |
Today = that day
Tomorrow = the next/ following day Yesterday = the previous day / the day before Last night = the previous night / the night before Ago = before |
d) When the affirmation made in direct speech is still valid at the
moment it is reported, the verb tense doesn’t need to be changed.
- “Cigarette smoke contains carbon monoxide”, the doctor said.
- “Cigarette smoke contains carbon monoxide”, the doctor said.
- The doctor said that cigarette smoke contains (or contained) carbon
monoxide.
Assinar:
Postagens
(
Atom
)